Dra. Kallyandra

Pediatra | Gastroenterologia Pediátrica

"Ser mãe, me fez uma pediatra muito melhor.
Poder estar do outro lado traz uma sensibilidade que não se aprende nos livros."

Sobre Nós

Sobre Nós

Meu nome é Kallyandra Fernandes Neves Pimentel Vieira, CRM 52-95996-0, tenho 34 anos, natural da cidade de Guanambi, sertão da Bahia. Vim para o Rio de Janeiro com 18 anos fazer Faculdade de Medicina.

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Depoimentos

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Carla Guarino - Mãe Pedro

Nossa família conheceu a Dra Kallyandra ainda na gestação do Pedro. Saimos da consulta com a certeza de que havíamos escolhido a melhor profissional para acompanhar a vida do nosso bem mais precioso. E essa certeza foi ficando ainda maior ao longo dos últimos 2 anos e meio. Dra Kallyandra é de uma competência admirável, de um profissionalismo inquestionável, ao mesmo tempo em que se conecta com a família de forma sempre muito afetuosa. É nosso anjo da guarda! Desejo que muitas famílias possam ter a bênção de serem acompanhadas por ela!!

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Roberta de Albuquerque - Mãe Serena

Conhecemos a Dra. Kallyandra em um momento especialmente conturbado em nossas vidas . Nossa pequena tinha apenas 2 meses de vida, e estavamos completamente perdidos com várias questões quanto o desenvolvimento de um bebê suspeito de APLV.
A Dra. kallyandra foi fundamental não só pelo diagnóstico e acompanhamento do tratamento, mas também por nos amparar sempre com muita empatia em questões do dia a dia. Por ser uma profissional extremamente competente, responsável e amável , escolhemos ela para acompanhar o crescimento da nossa pequena como Pediatra de clínica geral. Somos intensamente gratos por toda dedicação, atenção e carinho dela pela nossa família.

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Aline Fiares - Mãe Daniel e Tiago

Kallyandra é uma excelente profissional! Competente, observadora e atenta a todos os detalhes durante a consulta, sempre disponível para atender a família. Mas o mais importante é ela ser um ser humano incrível, acolhedora, carinhosa, amorosa.
Passamos por uma internação com quadro grave do nosso bb e ela esteve ao nosso lado o tempo inteiro!
Apoiando, estando presente todos os dias! Nos abraçou nos momentos que mais precisamos e ajudou a manter nossa fé inabalável!
Sem ela teria sido muito mais difícil! Agradecemos a Deus por ter colocado no nosso caminho essa pediatra e pessoa maravilhosa pra cuidar dos nossos bens mais preciosos.

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Mariana Cariuz - Mãe Henrique

Conheci a Dra. Kallyandra quando meu filho tinha apenas 4 meses, e hoje, o Henrique tem 3 anos. A dra. Kally é muito carinhosa, humana, acolhedora, atualizada, está sempre do meu lado quando preciso de alguma orientação. Trabalho impecável, fruto de muita dedicação. Costumo dizer que ela é meu 'anjo da guarda'. Já faz parte da minha família. Muito obrigada por tudo.

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Juliana - Mãe Emily e Rick

Ter um pediatra cuidando da sua família é igual fazer um voto de casamento: Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença e infelizmente nós passamos por tudo isso juntos com você ao nosso lado. Agradeço a Deus por ter nos apresentado você.
Obrigada Kally por ser sempre presente na vida dos nossos bebês cuidando de cada detalhe para o nosso bem estar e principalmente os deles. Somos muito abençoados por ter vc em nossas vidas❤️💙.

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Rebeca - mãe Gabriel Biato

Conhecemos a Dra. Kally quando meu filho tinha 5 meses. Estavamos procurando uma pediatra atualizada, e depois de algumas experiência negativas, tivemos a sorte de encontrar a Dra Kally. Além de excelente profissional, ela é dedicada, carinhosa e cuida do nosso filho de uma maneira única. Agora o nosso filho está com 2 anos e sabemos que ele está em excelente mãos. Somos muito gratos pela vida dela.

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Sobre Nós

Meu nome é Kallyandra Fernandes Neves Pimentel Vieira, CRM 52-95996-0, tenho 34 anos, natural da cidade de Guanambi, sertão da Bahia. Vim para o Rio de Janeiro com 18 anos fazer Faculdade de Medicina. Hoje Pediatra, com especialização em Gastroenterologia Pediátrica, convido vocês a conhecerem um pouco mais de mim
e do meu trabalho.

Nessa minha jornada no Rio de Janeiro conheci meu marido e nos casamos em 2014, e hoje sou mãe de 2 filhos lindos (sim, sou coruja), Maria Antônia e Joaquim.

Hoje, com quase uma década de formada, dou início a um novo projeto, que envolve um espaço com a minha identidade em cada detalhe, pensado especialmente para melhor atender vocês, famílias tão queridas que me escolheram para cuidar dos seus bens mais preciosos! Me considero realizada pessoal e profissionalmente, mas como boa libriana que sou, ainda tenho muitos outros sonhos para realizar. E gostaria de convidar você para que embarque nessa aventura ao meu lado.

Nesse espaço teremos muito conteúdo e entretenimento. Venha conferir… não vai se arrepender!

Especialização

Graduada em Medicina pela Universidade do Grande Rio, em Duque de Caxias (2007 -2012).

Em 2013 ingressei a Residência Médica em Pediatria do Hospital Copa D’or / Instituto D’or (2013-2015).

Título em especialista em Pediatria (2015).

Em 2015 iniciei a minha especialização em Gastroenterologia Pediátrica no IPPMG - UFRJ (2015-2017). E desde então, vivendo e aprendendo todos os dias com vocês.

 

Perguntas Frequentes

Abaixo, algumas perguntas frequentes no consultório da Dra. Kallyandra Pimentel. Aproveite para ler, suas dúvidas podem estar aqui.

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A criança assume o controle do esfíncter ao iniciar o processo do desfralde e dessa forma, passa a “gerenciar” o ato de evacuar. É muito comum não querer parar de brincar para ir ao banheiro. O que até então acontecia durante qualquer atividade, agora demanda uma pausa e muitas vezes o pequeno não está disposto a parar.

Outro fato comum é que junto ao processo de desfralde, muitas vezes estamos vivendo a seletividade alimentar e com isso temos uma alimentação mais pobre em fibras e fezes mais duras o que pode gerar uma evacuação dolorosa e o gatilho para a retenção.

Algum trauma (como a evacuação dolorosa), o estímulo precoce ao desfralde, o ambiente inadequado também podem colaborar com constipação funcional.

Um gastropediatra pode te ajudar a entender o que aconteceu com seu filho e como será a melhor forma de abordagem.

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A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses. Isso quer dizer: nada de chazinhos, água ou qualquer outro líquido que não seja prescrito pelo pediatra.

A quantidade necessária de água para o organismo do bebê já está presente no leite materno.

Tudo bem, Dra., mas meu filho mama fórmula. Dou água para ele?

Também não!

Em via de regra, desde que diluída corretamente, a fórmula já estará preparada com a quantidade necessária de água e também não há obrigatoriedade em iniciar água.

Dessa forma, inicia-se água aos 6 meses (ou quando iniciamos a alimentação complementar).

Lembre-se que devemos individualizar cada paciente e suas necessidades e por isso é tão importante ter um pediatra para chamar de seu.

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Um adequada higiene do sono pode auxiliar na prevenção e tratamento de distúrbios do sono na infância e está diretamente relacionada a qualidade de vida de toda a família.

Seguem algumas dicas para facilitar essa higiene:

🔅 Rotina diurna que ajude a proporcionar uma boa noite de sono.

🔅Regularidade de horários para dormir e acordar do sono noturno e cochilos.

🔅Ritual/rotina para a hora de dormir com sequência de atividades que sinalizem o momento, como banho, massagem, atividades tranquilas, exercícios de relaxamento, desligar luzes (breve e prazeroso).

🔅 Ambiente físico adequado para o sono: temperatura, luminosidade e silêncio.

🔅 Evitar uso de telas pelo menos 1 hora antes do horário de dormir.

🔅 Orientar aos pais usarem a mesma estratégia.

🔅Encorajar a criança a adormecer na própria cama/berço e no seu quarto.

🔅Objetos de transição (bonecas, fraldas de pano, cobertores) podem ser utilizados para crianças pequenas.

🔅Evitar bebidas (chocolate, café, refrigerante) e medicações que sejam estimulantes perto do horário de dormir.

FONTE: SBP - 05/11/21

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O termo consiste no ato de colocar o bebê brincando, de bruços, por alguns minutos.

Mas acalme-se! No início, ele pode se mostrar cansado rapidamente, ou até reagir com choro, o que é normal. E tudo bem tira-lo, dar um tempo e começar novamente. Gradativamente, o seu pequeno vai ganhando força e você poderá aumentar o tempo da atividade.

Lembre-se que não é para irritar a criança, então ter paciência é fundamental!

Este tempo é um verdadeiro exercício físico para o bebê, que serve para fortalecer a região do pescoço, abdome, braços e pernas, contribuindo muito para o desenvolvimento do bebê, preparando-o para os próximos marcos como rolar, engatinhar, sentar e andar.

Vale lembrar que o “Tummy Time” também colabora bastante com a prevenção das assimetrias cranianas, algo que assusta bastante as mamães, e que ocorre muitas vezes pelo excesso de tempo da cabeça na mesma posição (deitada).

Dica: Use a sua criatividade! Traga para esse momento os brinquedos favoritos, espelhos, fotos impressas com contraste de cores.

Importante saber que o “Tummy Time” só tem valor enquanto o bebê está acordado e deve acontecer sempre sob a supervisão dos pais ou algum adulto responsável.

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O espirro consiste em uma defesa do nosso corpo quando entramos em contato com partículas estranhas, com o simples objetivo de expulsar aquela partícula da via aérea.

O recém nascido, em sua vida intrauterina, possuía as vias aéreas preenchidas por líquido amniótico, e de repente, ao nascer, passa a entrar em contato com uma diversidade de odores, partículas, temperaturas, e é por isso que nosso amiguinho espirra muito!

Mas quando isso se torna um problema?

Devemos estar atentos à presença de outros sintomas associados, como febre, tosse, coriza, prostração ou cansaço. Nesse caso, o pediatra deve ser imediatamente consultado!

Uma medida que ajuda a minimizar os espirros e proteger o bebê é higienizar as narinas com solução salina. Dessa forma, o fator irritativo será removido e a criança poderá ficar tranquila!

Não deixe de conversar com seu pediatra!

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O primeiro ponto a se considerar é que são necessárias, em média, 10 exposições a um mesmo alimento antes de caracterizar que efetivamente a criança não gostou.

O paladar que está sendo descoberto e apurado precisa de um tempinho para se acostumar com os novos sabores!

Devemos lembrar que até pouco antes, o bebê só conhecia o leite e, de repente, o mundo se abre para novas cores e sabores na alimentação!

Por isso, nada de pânico!

Vamos parar e recomeçar. Uma alternativa é testar novas formas de apresentação dos alimentos!
Estamos modulando um paladar! Isso requer paciência e muita dedicação!

E cuidado! Uma abordagem agressiva pode piorar ainda mais a receptividade da criança.
Lembre-se que comer com prazer é fundamental.

Uma ajuda especializada pode fazer toda a diferença. Converse com seu pediatra ou um nutricionista materno infantil.

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Não necessariamente.

Nem todo transtorno ligado ao glúten se trata de Doença Celíaca.

Deve-se estar atento, pois os sintomas são comuns a outras patologias.

A intolerância ao glúten não celíaca consiste em uma condição onde o intestino possui dificuldade de processar o glúten. Seu diagnóstico pode ser bem difícil, devido a falta de especificidade dos sintomas e de exames. O paciente pode apresentar irritabilidade, flatulência, vertigem, cefaléia, distensão/dor abdominal ou diarreia, mas não se trata de uma condição imunológica.

O tratamento consiste em excluir o glúten da dieta, porém deve-se afastar outros diagnósticos, como alergias e doença celíaca, antes do início do tratamento ou o diagnóstico pode ser prejudicado.
A dieta de exclusão deve ser realizada por um período mínimo de 6-8 semanas, onde a evolução dos sintomas deve ser cuidadosamente acompanhada, e em caso de reexposição, a mesma deve ser gradual e criteriosa para evitar fatores de confundimento.

É importante lembrar que o glúten está presente no trigo, centeio e cevada, extremamente importantes e frequentes em nossa dieta. Então, caso a sua exclusão seja necessária, um acompanhamento nutricional correto é imprescindível.

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Pergunta comum no consultório do gastropediatra e a resposta é bem simples!
Um lindo e sonoro…NÃO!

Não, seu bebê não tem que fazer o “barulho” do arroto a cada vez que ele mamar!

Se há uma pega adequada, ou no caso de bicos artificiais, usa o de fluxo correto, fazendo adequadas pausas, com oclusão correta, não necessariamente ele precisa arrotar!

Se o bebê não engole ar suficiente para isso, o ruído não ocorre!

Quando sugerimos a verticalização do bebê após a mamada, está mais relacionado ao início do processo de digestão / esvaziamento gástrico do que o arroto em si.

Assim reduzimos as golfadas, desconforto, risco de engasgos, mas não necessariamente teremos o famoso “barulhinho do arroto”!

Então, desencana disso!

Converse com seu pediatra / gastropediatra sobre o assunto.

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Não. Não dá no mesmo.

Sabemos que as bebidas de forma geral ajudam a hidratar, algumas mais, outras menos. Mas não é apenas a hidratação que estamos considerando.

Os sucos estão cheios de açúcares, sejam eles frutose ou sacarose, e que não devem ser consumidos em excesso, pelo risco aumentado de obesidade ou diabetes, por exemplo.

Para aqueles um pouco mais resistentes à aceitação inicial de água, saborizá-la pode ser uma boa opção. Inicie colocando fatias de frutas ou folhas ou até diluindo “aquele suco”, assim aos poucos vamos aumentando a ingesta hídrica e a receptividade.

Não desanime. Beber água é fundamental.

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A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que desde o nascimento o bebê seja colocado para dormir de barriga para cima visando reduzir o risco de morte súbita do lactente.

E, sim, é possível usar o charutinho para colocar o bebê para dormir nos primeiros meses enquanto ele ainda não ameaça rolar.

No entanto, por volta do quinto mês (às vezes até um pouco antes) o bebê começa a virar sozinho e tudo já deve ter sido removido.

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Não. Não tem que desvirar.

É comum o relato dos pais desvirando o filho de hora em hora durante a noite inteira quando veem que o pequeno rolou.

E não há necessidade!

A partir do momento que o bebê já é capaz de virar, pode permitir que ele encontre sua posição confortável e durma tranquilo.

Continue colocando-o de barriga para cima normalmente ao adormecer e ele encontrará sua melhor posição para dormir.

Imagine o quanto é desagradável alguém ficar te desvirando a noite toda enquanto você tenta descansar.
E vale lembrar que nessa altura o uso do charutinho já não acontece mais hein?

Converse com seu pediatra.

Ele pode te orientar como manter seu filho mais seguro.

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